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17 de setembro de 2010

A reediçao do golpe militar de 1964

Primeiro foi a reunião secreta do Serra com os militares, e agora, pasmem! mas é verdade. Um novo golpe militar da extrema direita ultraconservadora está sendo articulado contra as conquistas democráticas do povo brasileiro nos últimos 8 anos. Acabo de ler no Forças Terrestres que o Clube Militar, a ABERT e o Instituto Millenium promoverão mais um encontro para discutir e articular ações contra a ameaça à democracia. O encontro reunirá a nata da oposição ao governo Lula: MERVAL PEREIRA e REINALDO AZEVEDO e do Diretor de Assuntos Legais da ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), Dr. RODOLFO MACHADO MOURA.

Fonte: Forças Terrestres

15 de setembro de 2010

E AGORA JOSÉ?

Vejam o que a Veja não publica:

O único candidato a presidente nestas eleições que já assinou medidas para fazer abortos foi José Serra (PSDB), quando foi Ministro da Saúde, em 1998.








E AGORA JOSÉ?


Fonte: Diário Oficial da União e Os Amigos do Presidente Lula

Adeus demo-tucanos

Se Lula for eleito, 800 mil empresários deixarão o país. Amaro Mato, 1989.

Podem ir, mas não se esqueçam de levar os politicantes demo-tucanos de São Paulo.
Para o bem do Brasil o modelo neoliberal FHC/SERRA faliu. Ninguém vai sentir saudades
de vocês. Agora só lhes resta a velha mídia golpista para defendê-los. Mas, o povo estará atento, porque todos nós estaremos juntos nas ruas.

O desespero de Serra

Do blog do Luis Nassif

Que essa campanha seria marcada pela baixaria, nós já sabíamos. Mas, com a eleição presidencial praticamente decidida no primeiro turno, Serra está revelando publicamente o seu lado etnocêntrico, tipico de quem não tem argumentos.

PRISCILA TIEPPO
Direto de São Paulo

Em gravação do programa Jogo do Poder, da CNT, o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, se irritou com perguntas sobre a quebra de sigilos de tucanos e pesquisas e ameaçou deixar a entrevista.

O candidato disse que eles "estavam perdendo tempo falando daqueles assuntos", enquanto podiam dar ênfase aos programas de governo dele. Após a apresentadora Márcia Peltier citar que a quebra de sigilo teria acontecido em 2009, antes do anúncio das candidaturas à presidência, Serra subiu o tom:
- Que antes da candidatura, Márcia? Nós estamos gastando tempo aqui precioso, estamos repetindo os argumentos do PT, que você sabe que são fajutos, estamos perdendo tempo aqui.

Márcia tentou contemporizar, mas não conseguiu acalmá-lo. "A candidata do PT virá aqui?", perguntou. Após a afirmativa de Márcia, ele retrucou: "então, pergunta para ela".

"Agora nós vamos falar sobre programas", tentou prosseguir a apresentadora. Neste momento, Serra levantou-se e ameaçou sair do estúdio. Tentando arrumar o fio do microfone, disse: "eu não vou dar essa entrevista, você me desculpa".

Márcia insistiu dizendo que eles falariam de programa de governo, mas ele se manteve firme. "Faz de conta que eu não vim". "Mas porquê, candidato?", disse, ainda sentada. "Porque não tem nada a ver com pergunta, não é um troço sério. (...) Apaga aqui". "O que o senhor quer que apague?", perguntou Márcia. "Apague a TV pra gente conversar".

Márcia pediu que as câmeras fossem desligadas e as luzes do estúdio apagadas, mas Serra continuou falando: "porque isso aqui está parecendo montado". "Montado para quem? Aqui não tem isso", defendeu a jornalista.

O candidato voltou a reclamar da pauta das perguntas - que até então, havia se fixado nos acessos fiscais e sobre as pesquisas. "Me disseram que eu ia falar de política e economia".

Depois de conversar reservadamente com Márcia e o apresentador Alon Feuerwerker, Serra voltou ao estúdio e respondeu a questionamentos sobre economia, saúde e saneamento básico.

Ao final da gravação, Serra foi questionado pelos jornalistas que estavam no local sobre sua irritação. O candidato negou ter se irritado e afirmou que apenas estava "com estômago ruim" porque não tinha tomado café da manhã.

Segundo a assessoria de imprensa da emissora, as perguntas feitas ao candidatos sobre os assuntos que o incomodaram serão mantidas na edição que irá ao ar nesta quarta-feira (15), às 22h50.

VOU CONFERIR

14 de setembro de 2010

Dilma e a política de Estado

Sem estabilidade política é impossível continuar avançando. Portanto, é importante que a Dilma seja eleita para que amadureça a política de Estado engendrada por Lula.
FHC/SERRA governaram 8 anos o Brasil e consolidaram a imagem no exterior de total submissão aos interesses de Washington. FHC viajou também viajou muito, passou quase 01 ano de seu governo no exterior; no entanto, não conseguiu abrir sequer uma porta para nossas exportações.
SERRA é um retrocesso no processo de soberania da nação brasileira, visto que, indubitavelmente, adotará a mesma política externa tupiniquim do FHC.



"a foto de Fernando Henrique Cardoso, postado dois degraus abaixo de Bill Clinton, que lhe apoia as mãos enormes sobre os ombros, em sinal de tolerante proteção e imponência inescapável. O americano sorri, condescendente. O brasileiro gargalha. O presidente que atrelou o Brasil ao mando neoliberal e o quebrou três vezes revela um misto de lisonja e encantamento servil. A alegria de ser notado. Admitido no clube dos senhores, por um escasso instante." Mino Carta