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10 de março de 2010

Já vai tarde.


Finalmente chegou o dia. Adeus Gilmar Mendes.
Engraçado, a estupidez de gente arrogante como o GM. Na sua cabeça pequena, o exercício do poder nesse paroxismo narcisista, deve ter-lhe dado um enorme prazer, o ego deve ter ido às alturas. Me pergunto, se tem noção do lugar obscuro que lhe garante a História, juíza que pode tardar um pouquinho às vezes, mas é implacável com os fatos, quando “a poeira assenta” e as coisas todas se revelam verdadeiramente, já sem a influência do “poderoso de plantão”. Para quem é pequeno, mas pequeno com todas as letras minúsculas, os salões, as recepções, os tapinhas nas costas, o medo que impõem aos outros, as bajulações, o afago da mídia mais corrompida, é o pobre prêmio que levam naquele período estelar. Não pensam grande, não pensam com o caráter, com a perspectiva histórica de deixar um legado ao páis que deveriam servir. FHC e GM estão entre os proeminentes, na minha opinião, desse triste e patético exemplo. Tinham tudo para brilhar, para enriquecer o Brasil e, como “acessório de luxo”, enriquecerem junto, suas biografias. Nem um, nem outro. O ostracismo os espera…

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