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13 de fevereiro de 2009
Holocausto judeu ou palestino?

7 de novembro de 2008
¿ Por que no te calas?

MAS, COMO ASSIM, SUPREMO MINISTRO? V. EXCa. CONCEDEU 2(DOIS) HABEAS CORPUS AO SEU AMIGO DANIEL DANTAS EM MENOS DE 48 HORAS...
6 de novembro de 2008
"I have a dream" - Martin Luther King

Nunca fui simpático à democracia estadunidense, mas admito: foi um exemplo para o mundo, principalmente para o Brasil.
Será que o sonho de Luther King foi realizado?
O que vimos na TV foram cenas históricas. O povo nas ruas comemorando a apoteótica vitória de Obama, é inédito na história dos EUA. Nunca uma eleição foi tão disputada, tampouco comemorada por todas as etnias.
Estamos vivendo um momento ímpar e uma chance única de construir um mundo melhor.
Sim. Nós também temos o mesmo sonho pastor, porém...
Não esperem grandes mudanças na anacrônica política externa estadunidense. Pelo contrário. Por causa da crise econômica, poderá ocorrer um recrudescimento. Será que o Pentágono vai admitir um mundo multipolar? Ceder espaço para Rússia e China? Um novo Conselho de Segurança da ONU? O fim do bloqueio econômico carnificina contra
Cuba? O Estado palestino? E a Rodada de Doha? Iraque? Afeganistão? Irã?
Esqueçam. Há forças muito maiores do que o novo presidente.
Para ocupar o cargo de presidente dos EUA, é imprescindível estar comprometido com os interesses daqueles que realmente são os donos do poder e controlam o capitalismo mundial: os judeus sionistas.

Em julho, Obama esteve em Israel para homenagear as vítimas do holocausto e adquiriu o sinal verde dos sionistas.
Quanto a questão dos Direitos Civis, vai aumentar a pressão para que o mundo adote o modelo estadunidense. Agora que eles têm um negro no poder, como nunca, tentarão impor o decadente modelo estadunidense de democracia inspirada no "american way of life."
Assista um trecho do histórico discurso de M. Luther King, "I have a dream".
4 de novembro de 2008
¿ Por que no te calas?

Juiz não tem que dar opinião sobre nada! Compete aos juízes julgar exclusivamente no Tribunal, embasados na Lei. Juiz não pode ser palpiteiro, senão vira torcedor.
Notícia completa na FSP: Presidente do STF questiona legalidade de greve de policiais civis em SP
25 de setembro de 2008
Brasil (LULA) privatiza a Amazônia


Fernando Henrique queria entregar tudo ao capital externo, até a Petrobrás e o Banco do Brasil. Em 1997, privatizou a CVRD (uma estatal lucrativa), por uma mixaria de R$3 bilhões. No ano seguinte, já privatizada, deu lucro de R$5 bilhões. Em 2007, obteve o lucro de R$13,4 bilhões. Mais de 4 vezes do seu valor de compra. O responsável pelo Plano Real, é mesmo um gênio da economia...
Lula é outro entreguista e continuista da política neolibelal de FHC, FMI e Banco Mundial. Mascarado pelo Bolsa Família, que lhe rende popularidade recorde, é um lobo em pelo de ovelha, que se rendeu aos interesses do capital externo, em detrimento dos interesses do povo brasileiro.
Se o Brasil tem freio, parem, porque eu quero descer.
22 de setembro de 2008
Burla eletrônica

O texto abaixo é parte da introdução do livro "Burla Eletrônica", organizado por Mário Augusto Jakobskind e Osvaldo Maneschy. O livro trata da falta de segurança da urna eltrônica brasileira.
"Uma sombra paira sobre a democracia brasileira: as urnas eletrônicas em uso no país ? totalmente projetadas e implementadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - não garantem a verdade eleitoral. Elas não permitem auditoria pela simples razão de que não há sufrágios a contar ou recontar - o voto dos brasileiros foi desmaterializado, tornou-se um registro eletrônico namemória volátil (RAM) da máquina que se apaga quando o resultado é totalizado e gravado em disquete e na memória do equipamento.
Se você votar em um candidato que aparece na tela e o programa registrar outro candidato na memória, ninguém jamais saberá. A legislação permite que os programas da urna eletrônica, milhares, sejam verificados pelos partidos políticos. Mas dá o prazo de cinco dias ? o que não garante nada, absolutamente nada, por ser humanamente impossível conferi-los nesse exíguo período. São cerca de 3 milhões de linhas de código-fonte e os técnicos só podem usar os dedos e a própria memória na hora de conferir, exigência do TSE. Para quem não sabe, bastam três ou quatro linhas ? entre milhões ? para introduzir um código malicioso que desvie votos de um candidato para outro.
Nosso sistema é tão inseguro que nenhum governo concordou em usá-lo embora já tenha sido oferecido a 47 países pelo TSE. Só o Paraguai, ano passado, resolveu testá-lo. Nos EUA, de que tanto falam, o voto não é assim. Na Flórida, por exemplo, há recontagem mecânica automática se a diferença de votos entre os dois candidatos mais votados for menor do que 1% - como aconteceu na última eleição presidencial, quando se criou o impasse entre Gore e Bush. Por conta deste impasse a Flórida aperfeiçoou a sua legislação: a recontagem automática de votos é manual caso a diferença seja inferior a 0,5%.
Aqui no Brasil não existe recontagem, existe apenas a garantia verbal do TSE e do Ministro Gilmar Mendes (quem acredita nesse cara?) de que as urnas eletrônicas são 100% seguras.Isto é suficiente? Achamos que não, daí a iniciativa da Fundação Alberto Pasqualini de estudos políticos do PDT de publicar este livro, dando continuidade ao Seminário do Voto Eletrônico promovido pelo partido, em conjunto com os especialistas em informática reunidos no Fórum do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org), página da Internet que questiona há cinco anos a segurança das urnas eletrônicas brasileiras.
O objetivo deste livro é alertar os cidadãos de que o nosso sistema eleitoral informatizado precisa de correções profundas porque há falhas gravíssimas nele, especialmente o fato de não permitir a recontagem dos votos nem qualquer espécie de fiscalização. Achamos que isto põe em risco a própria democracia, já que a fiscalização do processo eleitoral pelos partidos políticos e pelos cidadãos em geral, é uma questão fundamental. Sem ela, como garantir a lisura dos pleitos? "
Se você votar em um candidato que aparece na tela e o programa registrar outro candidato na memória, ninguém jamais saberá. A legislação permite que os programas da urna eletrônica, milhares, sejam verificados pelos partidos políticos. Mas dá o prazo de cinco dias ? o que não garante nada, absolutamente nada, por ser humanamente impossível conferi-los nesse exíguo período. São cerca de 3 milhões de linhas de código-fonte e os técnicos só podem usar os dedos e a própria memória na hora de conferir, exigência do TSE. Para quem não sabe, bastam três ou quatro linhas ? entre milhões ? para introduzir um código malicioso que desvie votos de um candidato para outro.
Nosso sistema é tão inseguro que nenhum governo concordou em usá-lo embora já tenha sido oferecido a 47 países pelo TSE. Só o Paraguai, ano passado, resolveu testá-lo. Nos EUA, de que tanto falam, o voto não é assim. Na Flórida, por exemplo, há recontagem mecânica automática se a diferença de votos entre os dois candidatos mais votados for menor do que 1% - como aconteceu na última eleição presidencial, quando se criou o impasse entre Gore e Bush. Por conta deste impasse a Flórida aperfeiçoou a sua legislação: a recontagem automática de votos é manual caso a diferença seja inferior a 0,5%.
Aqui no Brasil não existe recontagem, existe apenas a garantia verbal do TSE e do Ministro Gilmar Mendes (quem acredita nesse cara?) de que as urnas eletrônicas são 100% seguras.Isto é suficiente? Achamos que não, daí a iniciativa da Fundação Alberto Pasqualini de estudos políticos do PDT de publicar este livro, dando continuidade ao Seminário do Voto Eletrônico promovido pelo partido, em conjunto com os especialistas em informática reunidos no Fórum do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org), página da Internet que questiona há cinco anos a segurança das urnas eletrônicas brasileiras.
O objetivo deste livro é alertar os cidadãos de que o nosso sistema eleitoral informatizado precisa de correções profundas porque há falhas gravíssimas nele, especialmente o fato de não permitir a recontagem dos votos nem qualquer espécie de fiscalização. Achamos que isto põe em risco a própria democracia, já que a fiscalização do processo eleitoral pelos partidos políticos e pelos cidadãos em geral, é uma questão fundamental. Sem ela, como garantir a lisura dos pleitos? "
Baixe o livro "Burla Eletrônica" em

Faça uma visita a www.votoseguro.org e surpreenda-se!
O fim do neoliberalismo?
E o capitalismo é mesmo um modo de produção ciclotímico. Mais uma crise, e quem é que vai pagar por isso? Os EUA sempre foram defensores vorazes da economia de mercado, do Estado mínimo. Mas dois bancos já foram estatizados, isso mesmo (ah se fosse na Venezuela...). Ao todo, o contribuinte estadunidense, já colocou no bolso dos bancos mais de (pasmem!) US$200 bilhões de dólares para socorrer a competente e inabalável iniciativa privada. Então, que negócio é esse? Significa que socialismo é para os ricos e capitalismo para os pobres?
