7 de novembro de 2008
¿ Por que no te calas?
MAS, COMO ASSIM, SUPREMO MINISTRO? V. EXCa. CONCEDEU 2(DOIS) HABEAS CORPUS AO SEU AMIGO DANIEL DANTAS EM MENOS DE 48 HORAS...
6 de novembro de 2008
"I have a dream" - Martin Luther King
Nunca fui simpático à democracia estadunidense, mas admito: foi um exemplo para o mundo, principalmente para o Brasil.
Será que o sonho de Luther King foi realizado?
O que vimos na TV foram cenas históricas. O povo nas ruas comemorando a apoteótica vitória de Obama, é inédito na história dos EUA. Nunca uma eleição foi tão disputada, tampouco comemorada por todas as etnias.
Estamos vivendo um momento ímpar e uma chance única de construir um mundo melhor.
Sim. Nós também temos o mesmo sonho pastor, porém...
Não esperem grandes mudanças na anacrônica política externa estadunidense. Pelo contrário. Por causa da crise econômica, poderá ocorrer um recrudescimento. Será que o Pentágono vai admitir um mundo multipolar? Ceder espaço para Rússia e China? Um novo Conselho de Segurança da ONU? O fim do bloqueio econômico carnificina contra
Cuba? O Estado palestino? E a Rodada de Doha? Iraque? Afeganistão? Irã?
Esqueçam. Há forças muito maiores do que o novo presidente.
Para ocupar o cargo de presidente dos EUA, é imprescindível estar comprometido com os interesses daqueles que realmente são os donos do poder e controlam o capitalismo mundial: os judeus sionistas.
Em julho, Obama esteve em Israel para homenagear as vítimas do holocausto e adquiriu o sinal verde dos sionistas.
Quanto a questão dos Direitos Civis, vai aumentar a pressão para que o mundo adote o modelo estadunidense. Agora que eles têm um negro no poder, como nunca, tentarão impor o decadente modelo estadunidense de democracia inspirada no "american way of life."
Assista um trecho do histórico discurso de M. Luther King, "I have a dream".
4 de novembro de 2008
A covardia institucional
O ministro afirmou que ficou surpreso ao descobrir que o índice de concessão de habeas corpus no STF é de 30%, em média. "É um dos índices mais altos do mundo. Certa vez alguém me perguntou: "Por que isso passou por todas as instâncias e somente no Supremo foi firmado sentido contrário?". Por falta de coragem institucional dos órgãos que decidiram de outra maneira ou por manifesta covardia institucional, se quisermos usar o termo correto", disse o presidente do STF.
A “covardia institucional” é uma verdade, sim. Assim como na mídia, no mercado, na opinião pública, há muito receio de ir contra o consenso, gerando o chamado efeito manada.
Na quinta-feira o STF vai julgar o HC de Gilmar a Daniel Dantas. Ouvi de ministro liberal a afirmação de que Mendes errou no segundo HC, ao considerá-lo como continuação do primeiro.
Tem mais. Nos últimos meses, Mendes expos de maneira inédita o STF, com demonstrações de personalismo que, longe de se configurar como coragem, era muito mais demonstração de poder – apossando-se do poder conferido pelo STF.
Mendes é suspeito de ter participado de uma fraude: o grampo criado pela revista Veja e que gerou uma crise institucional. Se participou intencionalmente, é crime; se participou inadvertidamente, foi leviano. Com base em uma mera transcrição de conversa, sem ter nenhuma evidência sobre a autoria do grampo, endossou a manipulação da revista.
Mais que isso, defensivamente saiu dando declarações a torto e a direito, expondo o STF a um desgaste inédito na sua história, após a redemocratização.
Pergunto: o órgão vai superar o corporativismo, o movimento de massa criado pela mídia, a manipulaçao grosseira e criminosa do grampo, ou, por falta de coragem institucional, endossará tudo o que foi feito por Mendes, utilizando o cargo que ocupava provisoriamente?
FONTE: Luis Nassif OnLine
¿ Por que no te calas?
Juiz não tem que dar opinião sobre nada! Compete aos juízes julgar exclusivamente no Tribunal, embasados na Lei. Juiz não pode ser palpiteiro, senão vira torcedor.
Notícia completa na FSP: Presidente do STF questiona legalidade de greve de policiais civis em SP
29 de outubro de 2008
1001_O_Sentido_da_Colonização
Para colocar em prática e expropriação da colônia, o Pacto Colonial é o principal aparato (ideológico, militar, jurídico, cultural, religioso e econômico) que fundamenta o cerceamento da colônia. Além disso, os jesuítas desempenharam importante papel ideológico. A metrópole tinha forte apoio do Alto Clero, que também se interessou pelas nossas riquezas...
1. Fundamentado(a) em seus conhecimentos, responda com suas palavras:
1. Qual o verdadeiro sentido da colonização?
2. Faça uma descrição crítica sobre o interesse comum da Coroa Portuguesa e do Alto Clero em catequizar os índios?
24 de outubro de 2008
801_Independência_do_Brasil
CRISE CAPITALISTA DE 1929
Faça o download do arquivo-texto no SkiDrive da turma
19 de outubro de 2008
Startup Delayer
DOWNLOAD
18 de outubro de 2008
Curso Mídias na educação
8 de outubro de 2008
1001_O SENTIDO DA COLONIZAÇÃO
O historiador Manuel Albuquerque salienta, no texto abaixo, essa dependência, apresentando também as mudanças ocorridas nas diretrizes econômicas durante a administração do século XVIII. Enquanto você lê o texto, procure refletir sobre a seguinte questão.
Que relação existiu entre a mineração brasileira e a Revolução Industrial?
Fazer download do arquivo-texto no SkyDrive da turma.
http://hiahot.spaces.live.com/files
Expressamente proibido "copiar" e "colar"
1 de outubro de 2008
2001_Revolução_Industrial_2
Com suas palavras, responda:
A mão-de-obra infantil foi amplamente utilizada pelo capitalismno na Inglaterra da R.I. Atualmente no Brasil, há programas de erradicação do trabalho infantil. Seria o emprego do trabalho infantil uma característica intrínseca do capitalismo, ou o problema está no capitalista que só pensa no lucro?
Os paradoxos da crise capitalista
1. Com sua palavras, faça uma descrição sobre a situação da classe operária durante a crise de '29.
A atual crise capitalista, tem semelhanças com a crise de '29. Uma delas é o rompimento com o liberalismo. Assim como hoje, em '29, os economistas defendiam a idéia de que o Estado não pode interferir na economia. Porém, com a crise, que socorre o mercado é o governo e, com dinheiro público, adquirido através dos impostos. Assim foi o New Deal. Um extenso programa de socorro financeiro ao mercado.2. Você concorda com essa idéia de o governo tirar dinheiro do seu bolso para socorrer o mercado (bancos, indústria, bolsa, grande comércio, setor de serviços...)? Explique com suas palavras.
O capitalismo defende o neoliberalismo (Estado mínimo). A propriedade privada e a livre concorrência. O socialismo defende a propriedade coletiva dos meios de produção e o Estado é responsável pelo mercado, ou seja, é o Estado quem decide as políticas econômicas e o que deverá ser produzido.
Mas é curioso. Quando o capitalismo está em crise, o mercado é socorrido com dinheiro público. Isso é socialismo, pois divide os prejuízos com toda a sociedade. No entanto, quando tudo está bem e os lucros são gigantescos, o mercado não divide esses lucros com a sociedade.
3. Seria o socialismo para os ricos e o capitalismo para os pobres?
Você concorda com isso? Explique com suas palavras.
25 de setembro de 2008
Brasil (LULA) privatiza a Amazônia
Fernando Henrique queria entregar tudo ao capital externo, até a Petrobrás e o Banco do Brasil. Em 1997, privatizou a CVRD (uma estatal lucrativa), por uma mixaria de R$3 bilhões. No ano seguinte, já privatizada, deu lucro de R$5 bilhões. Em 2007, obteve o lucro de R$13,4 bilhões. Mais de 4 vezes do seu valor de compra. O responsável pelo Plano Real, é mesmo um gênio da economia...
Lula é outro entreguista e continuista da política neolibelal de FHC, FMI e Banco Mundial. Mascarado pelo Bolsa Família, que lhe rende popularidade recorde, é um lobo em pelo de ovelha, que se rendeu aos interesses do capital externo, em detrimento dos interesses do povo brasileiro.
Se o Brasil tem freio, parem, porque eu quero descer.
Avaliação de História
Boa prova!
23 de setembro de 2008
901/903_O_Crash_da_Bolsa_de_Nova_Iorque
Há vida além do Orkut, MSN e Jogos
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1001_A_Conquista_da_América
22 de setembro de 2008
Burla eletrônica
Se você votar em um candidato que aparece na tela e o programa registrar outro candidato na memória, ninguém jamais saberá. A legislação permite que os programas da urna eletrônica, milhares, sejam verificados pelos partidos políticos. Mas dá o prazo de cinco dias ? o que não garante nada, absolutamente nada, por ser humanamente impossível conferi-los nesse exíguo período. São cerca de 3 milhões de linhas de código-fonte e os técnicos só podem usar os dedos e a própria memória na hora de conferir, exigência do TSE. Para quem não sabe, bastam três ou quatro linhas ? entre milhões ? para introduzir um código malicioso que desvie votos de um candidato para outro.
Nosso sistema é tão inseguro que nenhum governo concordou em usá-lo embora já tenha sido oferecido a 47 países pelo TSE. Só o Paraguai, ano passado, resolveu testá-lo. Nos EUA, de que tanto falam, o voto não é assim. Na Flórida, por exemplo, há recontagem mecânica automática se a diferença de votos entre os dois candidatos mais votados for menor do que 1% - como aconteceu na última eleição presidencial, quando se criou o impasse entre Gore e Bush. Por conta deste impasse a Flórida aperfeiçoou a sua legislação: a recontagem automática de votos é manual caso a diferença seja inferior a 0,5%.
Aqui no Brasil não existe recontagem, existe apenas a garantia verbal do TSE e do Ministro Gilmar Mendes (quem acredita nesse cara?) de que as urnas eletrônicas são 100% seguras.Isto é suficiente? Achamos que não, daí a iniciativa da Fundação Alberto Pasqualini de estudos políticos do PDT de publicar este livro, dando continuidade ao Seminário do Voto Eletrônico promovido pelo partido, em conjunto com os especialistas em informática reunidos no Fórum do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org), página da Internet que questiona há cinco anos a segurança das urnas eletrônicas brasileiras.
O objetivo deste livro é alertar os cidadãos de que o nosso sistema eleitoral informatizado precisa de correções profundas porque há falhas gravíssimas nele, especialmente o fato de não permitir a recontagem dos votos nem qualquer espécie de fiscalização. Achamos que isto põe em risco a própria democracia, já que a fiscalização do processo eleitoral pelos partidos políticos e pelos cidadãos em geral, é uma questão fundamental. Sem ela, como garantir a lisura dos pleitos? "
Baixe o livro "Burla Eletrônica" em http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/BurlaEletronica.pdf
Faça uma visita a www.votoseguro.org e surpreenda-se!
O fim do neoliberalismo?
19 de setembro de 2008
2001_Revolução_Industrial
1. De que maneira o desenvolvimento do capitalismo industrial modificou a concepção de trabalho operário?
2. Como o sistema de fábricas modificou o cotidiano dos trabalhadores?
PROIBIDO "COPIAR" E "COLAR"
18 de setembro de 2008
3002_Coronelismo
A patente de "coronel" surgiu da participação na Guarda Nacional (criada em 1831 com a deposição de D.Pedro I), que assegurou a ordem interna no País durante o Império. Como apenas os mais abastados tinham condições de arcar com os custos da compra de uniformes e armas para pertencer à Guarda Nacional, o governo da Regência (1831-1842) colocou os postos militares da Guarda Nacional à venda: só não havia o posto de general porque este era prerrogativa do Exército. Com o tempo, o "coronel" passou a ser visto pela população como homem poderoso, de quem os demais eram dependentes. O "coronel" não era uma pessoa qualquer, era "o dono do lugar". Proclamada a República, a Guarda Nacional foi extinta, mas os coronéis de patentes compradas permaneceram na posse do título, do poder e das vantagens do posto.Tradicionalmente, o mundo dos coronéis foi o da escassez, da ignorância e da pobreza, quase miséria, dos moradores de uma região ou localidade, o que explicaria a dependência de inúmeras pessoas. Na ausência do Estado, o coronel exercia variadas funções, podendo atuar simultaneamente como detentor do poder político, jurídico e legislativo do município que lhe cabia, fazendo com que a sua autoridade cobrisse todo o espaço geográfico em que consistia o seu feudo. Era uma espécie de 'pode-tudo', com poder de vida e de morte sobre os seus, a quem era preciso recorrer nas mais diversas situações. Daqueles que se qualificavam como votantes, o coronel exigia o compromisso da fidelidade. Em um ambiente de baixa instrução, o coronel transformava-se em dono absoluto do poder e poucos ousavam desafiar-lhe a autoridade ou disputar-lhe o mando.Os coronéis fizeram o processo eleitoral republicano funcionar a seu favor, colaborando para isso o desaparecimento do poder unitário representado pelo Imperador, em detrimento dos poderes regionais, e, em seguida, dos municipais. Ao ampliar ainda mais o alcance do seu comando, tornaram-se comuns práticas ilícitas de manipulação eleitoral, como o eleitor-peregrino (aquele que votava diversas vezes), o eleitor-fantasma (que votava em nome de mortos, cujos nomes não chegavam a sair das listas eleitorais) e uma série de trapaças que pertencem ao folclore político brasileiro.Ao chegar à Presidência como líder da Revolução de 1930, Getúlio Vargas tomou medidas que contribuíram para o esvaziamento de poder dos coronéis. O voto secreto e o voto feminino (inicialmente apenas de funcionárias públicas) foram dois instrumentos que colaboraram para essa mudança. O processo de industrialização, o crescimento demográfico, a migração do campo para as cidades - todas características do Brasil pós-1945 - aceleraram o declínio do coronelismo, que hoje sobrevive nos rincões mais afastados ou mesmo nos centros urbanos, onde o coronelismo eletrônico, por exemplo, significa o domínio por uma única pessoa dos dois principais meios de comunicação de massa: o rádio e a televisão.
1 - Por acaso vc conhece alguma localidade que foi profundamente marcada pelo coronelismo, e que até hoje, ainda sofre com a herança do coronelismo?
2 - Cite um exemplo que vc conhece de coronelismo.
ATENÇÃO: PROIBIDO "COPIAR" E "COLAR"